segunda-feira, 25 de abril de 2011

São rosas



São rosas e lindas as flores que o meu afilhado mai novinho me deu!

Mas nem tudo são rosas! O facto de se ser madrinha de uma criança de 4 anos filho de pais separados tem disto. O ramo da madrinha é oferecido em dia de Páscoa. Porque é o fim de semana em que a criança está com o pai, está com a família paterna logo está com os padrinhos. Nós.

E ser madrinha de uma criança tão novinha e já com esta gestão pessoal e familiar parte me o coração. O divórcio já lá vai à quase um ano, tenho noção que ele pouco sofreu... Mas que sentiu, sentiu. 
E aqui aplaudo em pé os pais, ambos, que tudo fizeram e fazem pelo filho e para o filho. Não obstante o que os separou e separa sabem e lutam para saber dar o melhor deles aquela criança sem a usarem como escudo ou arma de arremesso numa luta ou guerra de sentimentos, mágoas, rancor e raiva!

E este fim de semana, ver aquele piolhinho vir ter comigo de ramo na mão [enviado pela mãe que me ligou a dizer que o ramo ia chegar uma semana depois mas chegaria, tão querida] fez me pensar em tudo o que se passou neste ultimo ano. 

Tão bravo o meu afilhado! Está a crescer e bem. E está bem! E isso encheu me de orgulho. Por isso peguei nele e dei lhe um abracinho, dos bons! E uma beijoca, gostosa!


4 comentários:

  1. É uma pena quando as coisas não resultam e os casais têm de se separar, mas é de louvar aqueles pais que conseguem lidar bem com a situação, tendo em conta o bem estar dos filhos, que normalmente são quem mais sofre com toda a situação! Ainda bem que assim é com o teu afilhado!*

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  2. é óptimo quando os pais têm essa responsabilidade de não fazer da criança o alvo para atingir o outro. primeiro que tudo está o bem estar da criança.
    as flores são muito giras :)

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