No primeiro dia do ano ofereceram me um cão. Melhor, ofereceram se para me oferecer um cachorro. Ainda por nascer. Tudo porque comentei que o meu rico afilhado nessa noite, na sua inocência, responde à madrinha que queria pedir ao Ano Novo um cão. A madrinha aqui também vai de fazer perguntas difíceis a uma criatura de quase cinco anos, estava à espera de quê?! Que respondesse saúde e amor?! Pois. Então vai de comentar esse episódio no dia seguinte e surge a oferta.
Ou seja aqui a menina vai receber um cachorro para ofertar aos sogros para servir de oferta aos ricos sobrinhos (e afilhado). Claro que terá de ficar nos sogros porque assim terá todas as condições. E porque os sogros já estavam a pensar num pequeno cãozinho para fazer companhia ao já velhinho boxer da casa. Uma conjugação perfeita.
E agora estou ansiosa que o dito chegue. Apenas um problema, o dito ainda não nasceu. Mas está para breve. Quanto tempo depois de nascer é que pode vir lá para casa?! Alguém sabe?! Que tempo de vida os cachorros devem ter para conhecer o novo lar?!
Estou em pulgas (ah, ah). Para ver a cara daqueles dois piolhos quando o virem.